Xi Jinping: quem é o homem que comanda a China e influencia o mundo - Resenha crítica - 12min Originals
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Xi Jinping: quem é o homem que comanda a China e influencia o mundo - resenha crítica

Xi Jinping: quem é o homem que comanda a China e influencia o mundo Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
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Este microbook é uma resenha crítica da obra: Xi Jinping: quem é o homem que comanda a China e influencia o mundo

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 

Editora: 12min

Resenha crítica

Xi Jinping é o atual presidente da China. Também é o secretário-geral do Partido Comunista Chinês e comanda, ao mesmo tempo, o exército do país. Na prática, isso faz dele o líder mais poderoso da China — e um dos mais influentes do mundo.

Desde que assumiu o poder em 2012, Xi vem conduzindo uma série de transformações internas e externas. Ele ampliou o papel do Estado na economia, reforçou o controle do partido sobre a sociedade e adotou uma política externa mais ativa. Sob sua liderança, a China lançou iniciativas como a Nova Rota da Seda, expandiu sua presença tecnológica e militar e se posicionou de forma mais firme em disputas internacionais.

Para muitas pessoas, entender quem é Xi Jinping ajuda a compreender decisões que afetam o mundo todo: dos preços no comércio global às regras de plataformas digitais, das negociações climáticas às disputas entre potências.

Mas quem é esse líder que raramente dá entrevistas, mantém uma imagem pública discreta e, mesmo assim, molda o futuro de países distantes do seu? O que sua trajetória revela sobre o funcionamento do governo chinês hoje?

Neste microbook, você vai conhecer a história, o estilo e os objetivos de Xi Jinping — com contexto, clareza e sem julgamentos.

Antes da fama: quem é Xi Jinping?

Xi Jinping nasceu em 15 de junho de 1953, em Pequim. Seu pai, Xi Zhongxun, foi um dos líderes revolucionários que ajudaram a fundar a República Popular da China em 1949, ao lado de Mao Tsé-Tung. Por isso, Xi cresceu em um ambiente politicamente influente — o que na China costuma ser chamado de “príncipe vermelho”. Mas sua juventude foi marcada por altos e baixos.

Na década de 1960, durante a Revolução Cultural, o pai de Xi foi acusado de traição ideológica e caiu em desgraça dentro do Partido Comunista. Xi Jinping, então com 15 anos, foi enviado para o interior do país, em uma vila rural chamada Liangjiahe, como parte da política de “reeducação dos jovens intelectuais”. Lá, viveu em condições precárias, sem acesso a conforto ou estudo formal por anos.

Esse período, segundo biógrafos chineses, moldou sua visão sobre disciplina, lealdade e sobrevivência dentro do sistema. Xi tentou várias vezes entrar para o Partido Comunista antes de ser aceito. Sua trajetória oficial começa quando ele se forma em engenharia química pela Universidade Tsinghua, uma das mais prestigiadas da China.

Ao longo dos anos 1980 e 1990, Xi passou por cargos administrativos locais em províncias como Hebei, Fujian e Zhejiang. Em cada uma delas, acumulou experiência prática de governo e construiu alianças políticas. Apesar de manter um perfil discreto, foi ganhando reputação por ser leal ao partido e eficiente na implementação de políticas públicas.

Seu sobrenome o ajudou a abrir portas, mas foi sua capacidade de operar de forma estratégica — sem atrair atenção excessiva — que o levou a posições mais altas. Xi nunca foi considerado um nome óbvio para liderar o país, mas passou a ser visto como uma figura de consenso num momento em que a liderança chinesa buscava estabilidade e controle.

Como Xi Jinping chegou ao poder?

A ascensão de Xi Jinping ao topo da política chinesa começou a se consolidar nos anos 2000. Após décadas ocupando cargos provinciais e administrativos, Xi foi nomeado em 2007 para o Comitê Permanente do Politburo — o grupo mais poderoso da estrutura do Partido Comunista Chinês. Essa nomeação sinalizou que ele havia sido escolhido como possível sucessor do então presidente Hu Jintao.

A escolha de Xi foi estratégica. Ele era visto como alguém confiável, com histórico familiar revolucionário, experiência em gestão e — talvez mais importante — sem envolvimento direto em facções internas muito polarizadas. Em um partido com cerca de 90 milhões de membros e disputas internas constantes, Xi surgiu como uma opção de equilíbrio.

Em 2012, Xi Jinping foi oficialmente nomeado secretário-geral do Partido Comunista, o cargo mais alto da estrutura de poder. No ano seguinte, tornou-se presidente da República Popular da China e comandante supremo das Forças Armadas — consolidando um tripé de autoridade que o colocou no centro do poder político, militar e institucional do país.

Desde então, Xi tem promovido uma ampla campanha de combate à corrupção, que atingiu milhares de dirigentes — incluindo rivais internos. Analistas apontam que essa operação teve duplo efeito: reforçar a imagem pública de Xi como reformador e eliminar adversários políticos.

Ao contrário de seus antecessores imediatos, Xi começou a centralizar cada vez mais o poder em torno de si. Em 2018, o Congresso Nacional do Povo aprovou a remoção do limite de mandatos presidenciais, abrindo caminho para que Xi continue no cargo por tempo indefinido.

Seu estilo, mais firme e intervencionista, marcou uma virada na política chinesa recente. Xi deixou claro que sua liderança não seria apenas de manutenção, mas de reposicionamento da China como potência central no cenário global.

O auge: o que Xi Jinping fez que mudou tudo?

Desde que assumiu o poder, Xi Jinping promoveu uma das maiores reconfigurações do Estado chinês nas últimas décadas. Seu governo é marcado por três eixos principais: centralização do poder político, expansão da influência global da China e controle interno mais rigoroso sobre sociedade, mídia e empresas.

No plano interno, Xi lançou uma campanha anticorrupção que puniu mais de 1 milhão de funcionários públicos — de prefeitos a generais. Essa campanha, além de popular entre a população, teve efeitos claros dentro do partido: fortaleceu sua liderança e desarticulou facções rivais. Paralelamente, Xi reestruturou agências governamentais, criou comitês paralelos ao Estado sob comando direto do Partido e ampliou sua presença nos setores público e privado.

Na política externa, Xi lançou em 2013 a Iniciativa do Cinturão e Rota (ou Nova Rota da Seda), um ambicioso projeto de infraestrutura e comércio que conecta a China a mais de 60 países. A ideia é fortalecer rotas de exportação, garantir fornecimento de recursos estratégicos e ampliar a presença chinesa em portos, ferrovias e usinas pelo mundo.

Na área digital, Xi supervisionou a criação de um sistema nacional de vigilância em larga escala, com uso de reconhecimento facial, censura em tempo real e controle sobre algoritmos e plataformas. Também impulsionou a chamada “autossuficiência tecnológica”, incentivando empresas como Huawei, Alibaba e TikTok a expandirem internacionalmente enquanto seguem diretrizes domésticas rígidas.

Durante a pandemia de COVID-19, Xi adotou uma política de controle sanitário chamada “Covid Zero”, que impôs lockdowns rígidos e centralizou todas as decisões de saúde pública. A medida foi elogiada nos primeiros meses, mas também gerou protestos inéditos no final de 2022.

Ao reunir poder político, econômico e institucional em um único centro de decisão, Xi reposicionou a China — internamente como um Estado mais controlado, e externamente como um ator global com interesses definidos e presença cada vez mais assertiva.

Por dentro: como Xi pensa, age e decide

Xi Jinping é conhecido por seu estilo de liderança centralizador, disciplinado e avesso a improvisações. Ele raramente dá entrevistas, evita declarações espontâneas e prefere transmitir suas decisões por meio de documentos oficiais e discursos cuidadosamente elaborados. Analistas políticos apontam que ele segue uma lógica de governança baseada em estabilidade, ordem e continuidade — valores centrais para o Partido Comunista Chinês desde sua fundação.

Seu pensamento político é sistematizado em uma doutrina chamada “Pensamento de Xi Jinping sobre o Socialismo com Características Chinesas para uma Nova Era”. Essa doutrina foi incorporada à Constituição do Partido em 2017 e, posteriormente, à Constituição do país — um movimento que reforça sua autoridade institucional e associa sua figura ao destino da nação. O foco está em fortalecer o papel do partido, garantir segurança nacional e promover o “rejuvenescimento da China”.

Diferente de líderes carismáticos ou populistas, Xi atua nos bastidores, reforçando estruturas e promovendo lealdade interna. Ele eliminou espaços de oposição dentro do partido e passou a ser o centro de todas as principais decisões — da economia à defesa, da política ambiental à diplomacia internacional.

Sua gestão também é marcada por uma visão tecnocrática. Xi promove o uso de dados, inteligência artificial e vigilância digital para monitorar comportamentos sociais, prever riscos e manter o controle político. Esse modelo é defendido como forma de “governança eficiente”, mas também é criticado por restringir liberdades individuais.

Internamente, ele valoriza disciplina e austeridade. Externamente, adota um tom pragmático: prioriza acordos comerciais, evita alianças militares formais e responde com firmeza a pressões externas. Seu modo de agir se baseia na convicção de que a China deve preservar sua soberania acima de tudo — mesmo que isso signifique confronto com potências tradicionais.

O que Xi Jinping quer com tudo isso?

O projeto político de Xi Jinping tem como base a ideia de “rejuvenescimento nacional” — uma expressão que aparece com frequência em seus discursos e documentos oficiais. Segundo ele, a China precisa restaurar sua posição histórica como uma potência central no mundo, corrigindo o que considera ter sido um “século de humilhações” iniciado com as intervenções coloniais no século XIX.

Para isso, Xi estabeleceu metas de longo prazo. A principal é transformar a China em um país socialista moderno, forte e influente até 2049, quando se completa o centenário da República Popular. Isso envolve avanços em áreas como inovação tecnológica, segurança energética, defesa militar, padrão de vida e liderança internacional.

Xi também busca reduzir a dependência da China em relação a potências ocidentais — especialmente no que diz respeito a tecnologia, cadeias produtivas e finanças globais. Seu governo passou a incentivar a chamada “circulação interna”, uma estratégia que prioriza o consumo doméstico e a produção local como motores principais da economia.

No campo geopolítico, Xi quer ampliar a influência chinesa por meio de investimentos, infraestrutura, comércio e presença diplomática. A Iniciativa do Cinturão e Rota, por exemplo, tem sido usada como ferramenta para criar interdependências com países da Ásia, África, Europa e América Latina.

Apesar de apresentar seu projeto como um caminho pacífico, Xi também reforçou a prontidão militar, principalmente em relação a Taiwan — considerada pelo governo chinês uma província rebelde. Ele já afirmou que a reunificação “não pode ser adiada indefinidamente”.

Seu objetivo parece ser claro: garantir que a China não apenas cresça, mas também seja respeitada, temida e consultada nas grandes decisões globais. Xi defende um modelo que combina controle político forte, desenvolvimento econômico estável e protagonismo internacional — ainda que isso implique confrontos com modelos liberais ou democráticos.

Por que Xi Jinping importa para o mundo hoje?

Xi Jinping importa porque, sob sua liderança, a China se consolidou como uma superpotência que influencia praticamente todos os aspectos da vida global — da economia ao clima, da tecnologia à segurança internacional. Em menos de duas décadas, o país deixou de ser visto apenas como uma “fábrica do mundo” e passou a disputar protagonismo direto com os Estados Unidos e a União Europeia em diversas frentes estratégicas.

No comércio, a China é hoje o principal parceiro de mais de 120 países. Empresas e governos dependem de suas exportações, infraestrutura e cadeias de suprimento — o que torna qualquer movimento de Xi, como restrições comerciais ou estímulos internos, capaz de causar efeitos imediatos nos preços, no mercado financeiro e na inflação global.

Na tecnologia, o governo chinês, sob Xi, acelerou a criação de alternativas aos sistemas dominados por empresas ocidentais. Plataformas como TikTok, processadores como os da Huawei e redes de telecomunicação 5G desenvolvidas internamente são exemplos de como a China passou a competir diretamente em setores antes monopolizados pelo Ocidente.

Em temas como meio ambiente e energia, Xi também é figura-chave. A China é o maior emissor de carbono do mundo, mas também o maior investidor em energia renovável. A adesão — ou não — do país a tratados climáticos afeta o futuro das metas globais.

No plano geopolítico, Xi tem remodelado alianças. Fortaleceu relações com Rússia, Irã e países do Sul Global, promoveu alternativas ao dólar em acordos comerciais e questionou instituições tradicionais como FMI e Banco Mundial. Além disso, sua postura em relação a Taiwan, ao Mar do Sul da China e à guerra na Ucrânia gera tensões que preocupam diplomatas e estrategistas militares.

Em resumo, Xi Jinping é um dos poucos líderes vivos cujas decisões impactam bilhões de pessoas — mesmo que muitas nunca tenham ouvido seu nome. Entender como ele age e o que ele representa ajuda a decifrar os rumos do século 21.

A visão de futuro de Xi Jinping

Xi Jinping enxerga o futuro da China como uma retomada de seu papel histórico de liderança global — mas com características bem distintas do modelo ocidental. Em seus discursos, ele costuma destacar que “cada país tem o direito de escolher seu próprio caminho de desenvolvimento” e rejeita o que chama de “imposição de valores universais”, em referência à democracia liberal, liberdade de imprensa e direitos civis no estilo ocidental.

A visão de Xi para o futuro envolve uma China tecnologicamente autônoma, socialmente estável, culturalmente confiante e militarmente preparada. Ele aposta em inteligência artificial, big data, 5G, semicondutores e automação como áreas estratégicas para garantir a independência e o protagonismo do país. Ao mesmo tempo, defende que o Partido deve exercer controle firme sobre todas as esferas da vida pública — incluindo empresas, universidades, mídia e plataformas digitais.

Em termos de ordem internacional, Xi propõe um mundo multipolar, onde nenhuma nação tem hegemonia absoluta. Sob sua liderança, a China apoia blocos alternativos ao eixo Estados Unidos-Europa, como os BRICS e a Organização para Cooperação de Xangai, e busca novas alianças com países do Sul Global. A ideia é criar uma “comunidade de destino compartilhado”, onde a influência chinesa seja aceita como legítima e benéfica.

No campo ambiental, Xi reconhece a necessidade de transição energética, mas insiste em fazê-la no ritmo da China, equilibrando crescimento econômico com metas climáticas. No campo militar, seu governo tem modernizado rapidamente as Forças Armadas, com foco em dissuasão e proteção de interesses estratégicos, como Taiwan.

Sua visão de futuro é ambiciosa: um país resiliente, moderno e respeitado, sem abrir mão do controle político centralizado. Críticos veem riscos autoritários nesse modelo. Já seus defensores argumentam que ele oferece estabilidade e prosperidade num mundo em crise.

Onde Xi Jinping pode chegar?

Xi Jinping já ultrapassou seus antecessores diretos em permanência e poder concentrado. Desde 2022, não há mais limite formal para seu mandato, o que abre a possibilidade de que ele permaneça no comando da China por tempo indefinido. Isso rompe com a tradição de transições regulares estabelecida após Mao Tsé-Tung — e coloca Xi em rota para ser um dos líderes mais duradouros e influentes da história moderna da China.

Se seu projeto continuar avançando, é possível que a China consolide seu status de principal potência econômica e tecnológica do mundo nas próximas décadas. Xi pode ser lembrado como o líder que transformou o país de uma economia emergente em uma superpotência estruturada, com capacidade de moldar normas, alianças e disputas globais.

Mas o caminho não está livre de riscos. Internamente, Xi enfrenta uma população cada vez mais conectada e ansiosa por melhores condições de vida, além de desafios como a desaceleração econômica, a crise imobiliária e o envelhecimento da população. Externamente, sua postura assertiva gerou tensões com potências ocidentais, sanções a empresas chinesas e um redesenho de cadeias globais para reduzir dependência da China.

O futuro de Xi pode seguir caminhos distintos. Pode ser lembrado como um arquiteto de estabilidade e ascensão nacional — ou como alguém que levou o país a um isolamento político. A depender das próximas décadas, seu nome pode figurar ao lado de líderes históricos como Deng Xiaoping ou mesmo Mao, em impacto e legado.

O que é certo, por ora, é que Xi Jinping continua no centro do tabuleiro mundial — e compreender sua trajetória, ideias e estratégia é essencial para entender o mundo em que vivemos.

O que o 12min pode te ajudar a fazer com essa informação?

Xi Jinping não é apenas o presidente de um país distante — ele é o arquiteto de uma nova fase da China e, por consequência, uma peça-chave no cenário global do século 21. Entender quem ele é, como pensa e o que pretende fazer nos ajuda a decifrar decisões que afetam diretamente a economia, a tecnologia, a política internacional e até o seu cotidiano.

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